Com muita delicadeza
Fiz uma surpresa
Gentileza te servir na cama ou na mesa
Sutileza...talvez
Merecimento... com certeza
Sutil é a noite
Que te ilumina de estrelas...
MAURO ROCHA 27/02/2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
CLICK
Agora eu sei
Muito mais que antes
Ondas, mares e horizontes
Reflete no sentimento que guardo e sempre guardarei...
MAURO ROCHA 26/02/2008
Muito mais que antes
Ondas, mares e horizontes
Reflete no sentimento que guardo e sempre guardarei...
MAURO ROCHA 26/02/2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
...HORAS...
As estrelas questionam meu silêncio
Apenas observo o vento
Nos minutos que me restam
Não adianta apenas fotografar esta noite
Tem que eternizá-la, guardá-la em caixa de presente
Para que um dia as estrelas entendam
Que meu silêncio era apenas a contemplação do teu ser...
MAURO ROCHA 22/02/2008
Apenas observo o vento
Nos minutos que me restam
Não adianta apenas fotografar esta noite
Tem que eternizá-la, guardá-la em caixa de presente
Para que um dia as estrelas entendam
Que meu silêncio era apenas a contemplação do teu ser...
MAURO ROCHA 22/02/2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
PAIOL
Que venham os navegantes
Dos dias fortuitos
A noite é uma gigante
Que se apresenta para o mundo
Com sua lua solitária
Suas estrelas mortas
Mas com tanta beleza
Que atravessa costa a costa...
Que venham os navegantes
E suas vidas virtuais
Mentiras e verdades
Loucuras e tudo mais
O dia é um gigante
Com seu sol brilhante
Suas nuvens carregadas
De azul ou branco
Ou mesmo de tempestades tropicais...
Que venham os navegantes
Que o mar está aberto a novas idéias...
MAURO ROCHA 20/02/2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
ÚLTIMOS DIAS
Quando comecei a escrever a noite mal começava
Lembrei-me do tempo de criança, de fazer palavra cruzada
Acordava na madrugada ligava a televisão para ver pornô-chanchada
Tão inocente ver as canelas das moças e dar risada
Eram outros tempos, outras realidades
Hoje Fidel retirou-se do poder, virei e olhei a estrada
Cinqüenta anos que Cuba só tinha uma identidade
Pergunto-me se tudo isso é verdade
Mas o tempo mudou, como tudo tem que mudar
Só que às vezes demoramos a nos acostumar
Até o espelho que nos ve todos os dias se espanta com nossas mudanças
Lembro-me do inicio do Rock and Roll, Elvis e seu topete
Os Rolling Stones, os Beatles e a revolução Punk
Hoje tudo é tão normal, que para aparecer vale a imbecilidade estampada no jornal
Sinto falta da originalidade, bom gosto, das coisas mesmo que fúteis,mas, legais
Prefiro minha nostalgia, pelo menos é sadia, a ter que ouvir ou ver lixo transformado
Quando comecei a escrever a noite mal começava
Agora é dia e o inicio de uma nova página...
MAURO ROCHA 19/02/2008
Lembrei-me do tempo de criança, de fazer palavra cruzada
Acordava na madrugada ligava a televisão para ver pornô-chanchada
Tão inocente ver as canelas das moças e dar risada
Eram outros tempos, outras realidades
Hoje Fidel retirou-se do poder, virei e olhei a estrada
Cinqüenta anos que Cuba só tinha uma identidade
Pergunto-me se tudo isso é verdade
Mas o tempo mudou, como tudo tem que mudar
Só que às vezes demoramos a nos acostumar
Até o espelho que nos ve todos os dias se espanta com nossas mudanças
Lembro-me do inicio do Rock and Roll, Elvis e seu topete
Os Rolling Stones, os Beatles e a revolução Punk
Hoje tudo é tão normal, que para aparecer vale a imbecilidade estampada no jornal
Sinto falta da originalidade, bom gosto, das coisas mesmo que fúteis,mas, legais
Prefiro minha nostalgia, pelo menos é sadia, a ter que ouvir ou ver lixo transformado
Quando comecei a escrever a noite mal começava
Agora é dia e o inicio de uma nova página...
MAURO ROCHA 19/02/2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
ESTAMPADO
O sol resplandece os raios de teus olhos
Pego meus sapatos e atravesso a cidade
Hoje acordei com um tesouro, um sorriso não pode ser perdido
Escrevo teu nome no espelho...
A cidade exibe seu lado cinematográfico
Pelos becos, beijos são roubados...
Táxis nunca estão quando precisamos
Ônibus lotados, poesia urbana...
Escrevo teu nome em bancos de praça
Os anos passam e ficamos melhores
O cinema, o teatro, o jornal...
Nosso cotidiano é feito de fatos, não procuro momentos, faço-os acontecer...
O sol tem o poder de deixar a lua vermelha
Meus sapatos seguem teus passos na areia
Roubei toda a mentira e guardei na caixa de Pandora
Toda a verdade está lá fora armazenada na macieira
Visto-me com roupa de domingo para com você passear nas estrelas
Os postes iluminam caminhos solitários
Colho as manhãs para lhe presentear tardes,
pois as noites gosto de dividir com você
A cidade exibe seu lado teatral
Nas esquinas ou nas ruas sem nome o ato desata
E o amor em cartaz se propaga
Retiro meus sapatos e mergulho no mar da imaginação
Leio o jornal e recito o coração
Colho estrelas para plantar no seu jardim
Hoje acordei com um tesouro...
Hoje acordei com você.
MAURO ROCHA 14/02/2008
Pego meus sapatos e atravesso a cidade
Hoje acordei com um tesouro, um sorriso não pode ser perdido
Escrevo teu nome no espelho...
A cidade exibe seu lado cinematográfico
Pelos becos, beijos são roubados...
Táxis nunca estão quando precisamos
Ônibus lotados, poesia urbana...
Escrevo teu nome em bancos de praça
Os anos passam e ficamos melhores
O cinema, o teatro, o jornal...
Nosso cotidiano é feito de fatos, não procuro momentos, faço-os acontecer...
O sol tem o poder de deixar a lua vermelha
Meus sapatos seguem teus passos na areia
Roubei toda a mentira e guardei na caixa de Pandora
Toda a verdade está lá fora armazenada na macieira
Visto-me com roupa de domingo para com você passear nas estrelas
Os postes iluminam caminhos solitários
Colho as manhãs para lhe presentear tardes,
pois as noites gosto de dividir com você
A cidade exibe seu lado teatral
Nas esquinas ou nas ruas sem nome o ato desata
E o amor em cartaz se propaga
Retiro meus sapatos e mergulho no mar da imaginação
Leio o jornal e recito o coração
Colho estrelas para plantar no seu jardim
Hoje acordei com um tesouro...
Hoje acordei com você.
MAURO ROCHA 14/02/2008
CINEMA
Hoje eu perdi o ônibus
Então caminhei no meu vazio
Pela estrada descobri espinhos e pedras que joguei
Parei num mar de duvidas e muitas delas deixei
Passando pelas estações colhi a primavera
Reconheci o retrato na parede, parecia a janela
“Cem Anos de Solidão” gostaria de ter
é melhor que ter um dia de saudade...
Então caminhei pela cidade
Dos sonhos até as pseudo-realidades
Descobri minha própria face e a falta que me faço
Os caminhos são longos e a vida necessária...
Hoje eu perdi o ônibus
Vou chegar atrasado...
MAURO ROCHA 14/02/2008
Então caminhei no meu vazio
Pela estrada descobri espinhos e pedras que joguei
Parei num mar de duvidas e muitas delas deixei
Passando pelas estações colhi a primavera
Reconheci o retrato na parede, parecia a janela
“Cem Anos de Solidão” gostaria de ter
é melhor que ter um dia de saudade...
Então caminhei pela cidade
Dos sonhos até as pseudo-realidades
Descobri minha própria face e a falta que me faço
Os caminhos são longos e a vida necessária...
Hoje eu perdi o ônibus
Vou chegar atrasado...
MAURO ROCHA 14/02/2008
PRISMA E ESPELHOS
Correr cansa
Chover molha
Observe a vida de outro prisma
Para não virar também algo óbvio.
MAURO ROCHA 14/02/2008
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
TIGRE
O coração da cidade pulsa
dentro dos meus batimentos
o Blues que escuto traz teu perfume
quantos cortes produzimos...
Hoje abro os olhos sonolentos e nas listras do vento
otimizo minha vida em pequenos passos
como um felino aguardando o momento certo
enquanto isso aprecio a saudade que eu não posso ter...
MAURO ROCHA 12/02/2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
IGUARIA
Sushi
Sai sem mim
Não faz assim
Encosto no teu corpo
Salmão
Sal e limão
Caipirinha
Cai na minha
Dentro do festival
Te mostro o coringa
Dentro da manga
Encima da cama
Rolinho primavera
Meu arroz colorido
Jogando xadrez
Molho shoyu
Talvez
Um brinde sorridente
Sushi
Sashimi
Pedaços de nuvens
Um pouco do céu...
MAURO ROCHA 11/02/2008
Sai sem mim
Não faz assim
Encosto no teu corpo
Salmão
Sal e limão
Caipirinha
Cai na minha
Dentro do festival
Te mostro o coringa
Dentro da manga
Encima da cama
Rolinho primavera
Meu arroz colorido
Jogando xadrez
Molho shoyu
Talvez
Um brinde sorridente
Sushi
Sashimi
Pedaços de nuvens
Um pouco do céu...
MAURO ROCHA 11/02/2008
MOMENTOS HÍBRIDOS
Quase
E muitas vezes quase
E você se pergunta porque?
Quase
E por tantas vezes
E por tantos meses
Quem sabe até um ano
E tudo parece fase
Mas quase
E o quase não adianta
Tudo parece conspirar
A noite, o dia, o jantar
E quase
Quase
Quase eu chego lá
Quase, quase, quase
Mas lembre-se
Que quando ter certo
Pode gozar...
MAURO ROCHA
11/02/2008
E muitas vezes quase
E você se pergunta porque?
Quase
E por tantas vezes
E por tantos meses
Quem sabe até um ano
E tudo parece fase
Mas quase
E o quase não adianta
Tudo parece conspirar
A noite, o dia, o jantar
E quase
Quase
Quase eu chego lá
Quase, quase, quase
Mas lembre-se
Que quando ter certo
Pode gozar...
MAURO ROCHA
11/02/2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
CORES VIVAS
... E a festa acabou
dizem que quatro dias é pouco
coisa de louco
tanta carne exposta
tanta fantasia revelada
e se deixar vai o ano inteiro
que bom que é só em fevereiro
é bom que dá saudade
mas agora o que importa
é purificar a alma, viver a quaresma
pois tudo tem limite, sem muito puritanismo
é que temos que saber viver
ano após ano
e todos os anos com você...
MAURO ROCHA 07/02/2008
dizem que quatro dias é pouco
coisa de louco
tanta carne exposta
tanta fantasia revelada
e se deixar vai o ano inteiro
que bom que é só em fevereiro
é bom que dá saudade
mas agora o que importa
é purificar a alma, viver a quaresma
pois tudo tem limite, sem muito puritanismo
é que temos que saber viver
ano após ano
e todos os anos com você...
MAURO ROCHA 07/02/2008
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
QUATRO DIAS
Essa é uma história real
uma história de carnaval
rolou quatro noites inteiras
não foi a última nem vai ser a primeira...
essa é uma história real
cheia de emoção, dança, canção
algo carnal
cheia de suor, beijo, paixão...
essa é uma história de carnaval
teve fantasia
teve alegria
no salão, na avenida,
no chão, coisas da vida...
MAURO ROCHA 15/02/02
uma história de carnaval
rolou quatro noites inteiras
não foi a última nem vai ser a primeira...
essa é uma história real
cheia de emoção, dança, canção
algo carnal
cheia de suor, beijo, paixão...
essa é uma história de carnaval
teve fantasia
teve alegria
no salão, na avenida,
no chão, coisas da vida...
MAURO ROCHA 15/02/02
FEVEREIRO
O segundo passo
A primeira dança
Desejos, fantasias
Na maior festa carnal
Swing, samba, carnaval
Ferve, fevereiro...
E só acaba na quanta de cinzas...
Mauro Rocha
21/01/2004
A primeira dança
Desejos, fantasias
Na maior festa carnal
Swing, samba, carnaval
Ferve, fevereiro...
E só acaba na quanta de cinzas...
Mauro Rocha
21/01/2004
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