Com os olhos cansados
Os sapatos sujos...
Veja
Os anjos tiraram férias
Sua alma esta do lado de fora...
Todas as cartas foram escritas com sangue
Todas as noites foram criadas de insônias
Todos os dias foram criados por labuta
Veja
A dor fria e nefasta
O beijo da morte na taça
O grito num cálice
Os dias ímpares vestidos de sábado...
Todas as teorias foram quebradas
Todas as fantasias foram realizadas
Todas as cidades empoeiradas
Febre...
Com os olhos cansados...
MAURO ROCHA 22/07/2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
ESTRANGEIRO
O último pensamento...
A primeira emoção...
No momento ainda pulsa...
Meu coração...
MAURO ROCHA 21/07/2008
A primeira emoção...
No momento ainda pulsa...
Meu coração...
MAURO ROCHA 21/07/2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
ENTRE OS ANJOS
Felicidade e a tristeza
Dançam na madrugada
Fazem amor e brigam por nada
A tristeza e a felicidade...os olhos da vida
A escolha de um deles...é pessoal
A tristeza tem seu charme
A felicidade seu caminho
A vida tem seus momentos tristes e alegres
Todos têm suas escolhas
Uns vivem tristemente felizes
Outros, vivem felizmente tristes
O dia acaba, a noite chega...
Felicidade, tristeza...
Felizes até na pobreza
Triste apesar da riqueza
Lemas, dilemas, poemas...
Formulas e regras
A serem quebradas...
Triste daquele que nunca olhou para o céu
E não desejou ser uma estrela
Feliz daquele que sabe que as estrelas
Apesar de mortas são lindas e verdadeiras
Lemas, dilemas, poemas...
MAURO ROCHA 18/07/2008
Dançam na madrugada
Fazem amor e brigam por nada
A tristeza e a felicidade...os olhos da vida
A escolha de um deles...é pessoal
A tristeza tem seu charme
A felicidade seu caminho
A vida tem seus momentos tristes e alegres
Todos têm suas escolhas
Uns vivem tristemente felizes
Outros, vivem felizmente tristes
O dia acaba, a noite chega...
Felicidade, tristeza...
Felizes até na pobreza
Triste apesar da riqueza
Lemas, dilemas, poemas...
Formulas e regras
A serem quebradas...
Triste daquele que nunca olhou para o céu
E não desejou ser uma estrela
Feliz daquele que sabe que as estrelas
Apesar de mortas são lindas e verdadeiras
Lemas, dilemas, poemas...
MAURO ROCHA 18/07/2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
LINHAS GRIFADAS
Cravo os dentes na maçã
Hoje é segunda e meus olhos atravessam o rio
Entre as linhas do livro está meu presente
Ausente minha alma cata sonhos serenos
Meu desejo se mistura com a febre
Estou cansado de dinheiro, do desespero, do caos
Encostado no muro da esquina observo o mundo
A vida precisa de asas para não cair no abismo
Nem todos os anjos são da guarda...
Nem tudo que se guarda é precioso
Vou grifar a palavra “saudade” toda vez que ver teu rosto
O tempo passa e nós que ficamos velhos
Acordei com a sensação de uma música ter escutado
Acordei sendo por anjos carregado
Conversei com todos os demônios no passado
Para não ter duvidas no futuro
A vida precisa de asas para não cair no abismo
Nem todos os anjos são da guarda...
Cravo, rosa e a chuva no caminho
Roubaram meus sentimentos, devolvem-me confusões
Amor, sexo, loucura, paixão...
Decifrar um beijo, caminhar na amplidão
Do amor que lhe entrego, devolve-me mil paixões
Da paixão que carrego mil são ilusões
Ausente minha alma cata blues
Meu desejo se mistura ao teu...
Cravo os dentes na maça...
07/12/2007 MAURO ROCHA
Hoje é segunda e meus olhos atravessam o rio
Entre as linhas do livro está meu presente
Ausente minha alma cata sonhos serenos
Meu desejo se mistura com a febre
Estou cansado de dinheiro, do desespero, do caos
Encostado no muro da esquina observo o mundo
A vida precisa de asas para não cair no abismo
Nem todos os anjos são da guarda...
Nem tudo que se guarda é precioso
Vou grifar a palavra “saudade” toda vez que ver teu rosto
O tempo passa e nós que ficamos velhos
Acordei com a sensação de uma música ter escutado
Acordei sendo por anjos carregado
Conversei com todos os demônios no passado
Para não ter duvidas no futuro
A vida precisa de asas para não cair no abismo
Nem todos os anjos são da guarda...
Cravo, rosa e a chuva no caminho
Roubaram meus sentimentos, devolvem-me confusões
Amor, sexo, loucura, paixão...
Decifrar um beijo, caminhar na amplidão
Do amor que lhe entrego, devolve-me mil paixões
Da paixão que carrego mil são ilusões
Ausente minha alma cata blues
Meu desejo se mistura ao teu...
Cravo os dentes na maça...
07/12/2007 MAURO ROCHA
quarta-feira, 16 de julho de 2008
SENSORIAL
Que coisa engraçada
Ver a tempestade sem dizer nada
E teu nome escrito na parede numa forma tribal
Tatuado em meu pensamento numa forma sensorial
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
Gatos pretos cruzam meu caminho
Sinal que o azar não quer caminhar sozinho
Rabisco folhas em traços impressionistas
Colho trevos de quatro folhas
Sinal que a sorte não é um jardim vazio...
Que coisa engraçada
Ver a metade do teu rosto encaixada a minha
Pura química, chuva cósmica
Teu rosto corado denuncia tua timidez
Os anjos dão gargalhadas
O amor é algo tenaz
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
MAURO ROCHA 17/09/2007
Ver a tempestade sem dizer nada
E teu nome escrito na parede numa forma tribal
Tatuado em meu pensamento numa forma sensorial
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
Gatos pretos cruzam meu caminho
Sinal que o azar não quer caminhar sozinho
Rabisco folhas em traços impressionistas
Colho trevos de quatro folhas
Sinal que a sorte não é um jardim vazio...
Que coisa engraçada
Ver a metade do teu rosto encaixada a minha
Pura química, chuva cósmica
Teu rosto corado denuncia tua timidez
Os anjos dão gargalhadas
O amor é algo tenaz
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
MAURO ROCHA 17/09/2007
segunda-feira, 14 de julho de 2008
COMBUSTÍVEL
O fogo...luz e calor.
Aquilo que queima
O que permite a queima
O calor.
Triângulo do Fogo
Meu corpo
Teu corpo
O calor...
MAURO ROCHA 14/07/2008
Aquilo que queima
O que permite a queima
O calor.
Triângulo do Fogo
Meu corpo
Teu corpo
O calor...
MAURO ROCHA 14/07/2008
AMORAS
Aromas que o vento traz
E os sonhos inclinam a tarde
O beijo e o amor
O olhar e a paixão
O corpo e o tesão
Só queria te dizer
Que TE AMO
Como sempre te amei...
MAURO ROCHA 14/07/2008
E os sonhos inclinam a tarde
O beijo e o amor
O olhar e a paixão
O corpo e o tesão
Só queria te dizer
Que TE AMO
Como sempre te amei...
MAURO ROCHA 14/07/2008
sábado, 12 de julho de 2008
FEIRAS
Segunda chance
Terça avante
Quarta cortada
Quinta ainda
Sexta tentação
Sábado diversão
Domingo Domingo Domingo...
...descansa...
MAURO ROCHA 12/07/2008
Terça avante
Quarta cortada
Quinta ainda
Sexta tentação
Sábado diversão
Domingo Domingo Domingo...
...descansa...
MAURO ROCHA 12/07/2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
BEM-AVENTURADO
O dia nasce lindo
Eu abro a porta e deixo entrar o vento
Ele traz o frescor
Que embala teu sorriso
Nuvens brancas brincam disfarçadas
A terra ainda está molhada
O dia passa lento
Aprendi com teus olhos
A atravessar oceanos
Aprendi com tuas mãos
A segurar a mão dos anjos
O dia metamorfoseia
A lua brilha em teu corpo
Observo tudo junto à brisa
Caminho ao teu lado
Evoluo e escrevo em estações diversas
Colho flores
Dou-lhe a primavera
Embrulhada de outono
Aquecida de verão
Com estampas de inverno...
Colho os dias
Revertidos de detalhes e surpresas
Tatuados de desejos
Embrulhados de estrelas
Com estampas de saudades
Engarrafados de felicidade
Refletidos na alma...
Eu abro a porta
Deixo a noite entrar junto à brisa
Com os olhos fechados navego
Nos sonhos que me deste
Com os olhos abertos navego
Na volúpia que te veste...
Navego todos os dias
O desejo é claro
Corpos fragmentados
Unem-se ao luar
O amor é guardado
Bem-aventurado...
O dia... nasce lindo.
MAURO ROCHA 01/06/2007
Eu abro a porta e deixo entrar o vento
Ele traz o frescor
Que embala teu sorriso
Nuvens brancas brincam disfarçadas
A terra ainda está molhada
O dia passa lento
Aprendi com teus olhos
A atravessar oceanos
Aprendi com tuas mãos
A segurar a mão dos anjos
O dia metamorfoseia
A lua brilha em teu corpo
Observo tudo junto à brisa
Caminho ao teu lado
Evoluo e escrevo em estações diversas
Colho flores
Dou-lhe a primavera
Embrulhada de outono
Aquecida de verão
Com estampas de inverno...
Colho os dias
Revertidos de detalhes e surpresas
Tatuados de desejos
Embrulhados de estrelas
Com estampas de saudades
Engarrafados de felicidade
Refletidos na alma...
Eu abro a porta
Deixo a noite entrar junto à brisa
Com os olhos fechados navego
Nos sonhos que me deste
Com os olhos abertos navego
Na volúpia que te veste...
Navego todos os dias
O desejo é claro
Corpos fragmentados
Unem-se ao luar
O amor é guardado
Bem-aventurado...
O dia... nasce lindo.
MAURO ROCHA 01/06/2007
quarta-feira, 9 de julho de 2008
SONETO, SEM SOM, SEM ETO
As noites que nascem dia
Pelos caminhos da vida
Corre pelos rios
Acompanha o vento junto a um sorriso.
Tudo parece perdido
Quando se acha
Tudo parece domingo
Mas ainda é quarta.
Os pássaros estão sumidos
Os pombos não vão mais aos correios
Carta? Não!! hoje é tudo por e-mail
Na metade da manhã, tablete sem recheio.
Leio Cecília
Transverberado Clarice
Entre um tango e outro de Gardel
Papéis e poemas jogados no céu.
Fumaças disfarçadas de nuvens
Ruas, espelhos, sinais
Livros, bocejos, vinténs
E a tv descontrolada de canais.
Tudo parece mas nada é igual
Tudo acontece na coluna social
Segredos são selados
Ao teu lado estão os desejos...
Assovia o vento vespertino
No espelho ainda me vejo menino
E tudo que o tempo me dá guardo no dia anterior
E tudo que posso te dar é o real do surrealismo amor.
MAURO ROCHA 09/07/2008
Pelos caminhos da vida
Corre pelos rios
Acompanha o vento junto a um sorriso.
Tudo parece perdido
Quando se acha
Tudo parece domingo
Mas ainda é quarta.
Os pássaros estão sumidos
Os pombos não vão mais aos correios
Carta? Não!! hoje é tudo por e-mail
Na metade da manhã, tablete sem recheio.
Leio Cecília
Transverberado Clarice
Entre um tango e outro de Gardel
Papéis e poemas jogados no céu.
Fumaças disfarçadas de nuvens
Ruas, espelhos, sinais
Livros, bocejos, vinténs
E a tv descontrolada de canais.
Tudo parece mas nada é igual
Tudo acontece na coluna social
Segredos são selados
Ao teu lado estão os desejos...
Assovia o vento vespertino
No espelho ainda me vejo menino
E tudo que o tempo me dá guardo no dia anterior
E tudo que posso te dar é o real do surrealismo amor.
MAURO ROCHA 09/07/2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
LOUCURAS SEM FIM
Em homenagem ao João Roberto de Amorim Soares, de 3 anos,
que infelizmente foi vítima da violência urbana.
Quando se pensa em segurança
Pensa-se em proteção
Quando se pensa em polícia
Pensa-se na mesma definição.
Mas ai você se depara com um desastre
Com uma falta de preparo total
Com tudo que falta
E percebe que o país vai muito mal.
E quem paga por isso cidadão?
É você, sou eu, é uma criança
Que não só perdeu a vida, a infância,
Mas perdeu a esperança...
Num país que têm formulas no papel
Que têm palavras ao léu
Que chora dia-a-dia suas dores
Que cobra seus direitos na lentidão dos seus três poderes...
Quando se pensa....chora....
MAURO ROCHA 08/07/2008
que infelizmente foi vítima da violência urbana.
Quando se pensa em segurança
Pensa-se em proteção
Quando se pensa em polícia
Pensa-se na mesma definição.
Mas ai você se depara com um desastre
Com uma falta de preparo total
Com tudo que falta
E percebe que o país vai muito mal.
E quem paga por isso cidadão?
É você, sou eu, é uma criança
Que não só perdeu a vida, a infância,
Mas perdeu a esperança...
Num país que têm formulas no papel
Que têm palavras ao léu
Que chora dia-a-dia suas dores
Que cobra seus direitos na lentidão dos seus três poderes...
Quando se pensa....chora....
MAURO ROCHA 08/07/2008
VIAGENS E CONCEITOS
Sem beijo
Sem abraço
Sem nexo
Nem complexo
Sem mundo
Mudo
Observa o calango
Que não nasceu camaleão
Por obra do destino
Uns o chamam de labigó
Outros de lagartixa
Mas é um calango
Que estica o pescoço
Para entender o outro
Que observa
De repente um susto
E ele some
Eu sumo
E as nuvens continuam a pastar
Sem beijo
Sem abraço
Sem nexo
Nem complexo....
MAURO ROCHA 08/07/2008
Sem abraço
Sem nexo
Nem complexo
Sem mundo
Mudo
Observa o calango
Que não nasceu camaleão
Por obra do destino
Uns o chamam de labigó
Outros de lagartixa
Mas é um calango
Que estica o pescoço
Para entender o outro
Que observa
De repente um susto
E ele some
Eu sumo
E as nuvens continuam a pastar
Sem beijo
Sem abraço
Sem nexo
Nem complexo....
MAURO ROCHA 08/07/2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
SIGNOS
O ser humano
É feito de virtudes
É feito de defeitos
Meus defeitos são numerados
Minhas virtudes só quando acerto
Não sou santo, nem demônio
Sou poeta
Vivo no purgatório
Com um olho no paraíso
E o outro no inferno...
...de DANTE.
MAURO ROCHA 07/07/2008
É feito de virtudes
É feito de defeitos
Meus defeitos são numerados
Minhas virtudes só quando acerto
Não sou santo, nem demônio
Sou poeta
Vivo no purgatório
Com um olho no paraíso
E o outro no inferno...
...de DANTE.
MAURO ROCHA 07/07/2008
DAS SEGUNDAS
Estar invisível é fácil
Difícil é estar visível e ninguém percebe...
MAURO ROCHA 07/07/2008
Difícil é estar visível e ninguém percebe...
MAURO ROCHA 07/07/2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
CIDADES PLANEJADAS
O cenário que vejo
É tão comum na urbanística
Cena bucólica
Do café amargo
Desenhado nas paradas de ônibus
Aonde a multidão aquece a alma
Antes de enfrentar o dia lacaio
Das migalhas recebidas...
MAURO ROCHA 04/07/2008
É tão comum na urbanística
Cena bucólica
Do café amargo
Desenhado nas paradas de ônibus
Aonde a multidão aquece a alma
Antes de enfrentar o dia lacaio
Das migalhas recebidas...
MAURO ROCHA 04/07/2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
VERSINHO NOTURNO
Enquanto todos querem o sol
Eu quero a lua
O sol esquenta os corpos
A lua esquenta a alma...
MAURO ROCHA 03/07/2008
Eu quero a lua
O sol esquenta os corpos
A lua esquenta a alma...
MAURO ROCHA 03/07/2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
TARDE TATUADA
O inverno chega rodeado de ipês roxos
Clima seco, manhãs geladas, café pronto,
Sol de enfeite nas praças vazias
Recito poemas para teu dia
No ônibus vejo a cidade acordar
Na minha viagem anjos a brincar
Tatuada a tarde finda no horizonte
Longe, muito longe está meu pensamento...
De ti só quero um momento
Para que a eternidade fique completa
O inverno me dá o frio
O verão me dá o calor
A primavera me dá flores
O outono ainda não voltou
O clima seco, as manhãs geladas, o café pronto,
O sorriso perfeito, as tardes cinematográficas, o encontro...
Recito poemas...
....para minha amada....
MAURO ROCHA 02/07/2008
Clima seco, manhãs geladas, café pronto,
Sol de enfeite nas praças vazias
Recito poemas para teu dia
No ônibus vejo a cidade acordar
Na minha viagem anjos a brincar
Tatuada a tarde finda no horizonte
Longe, muito longe está meu pensamento...
De ti só quero um momento
Para que a eternidade fique completa
O inverno me dá o frio
O verão me dá o calor
A primavera me dá flores
O outono ainda não voltou
O clima seco, as manhãs geladas, o café pronto,
O sorriso perfeito, as tardes cinematográficas, o encontro...
Recito poemas...
....para minha amada....
MAURO ROCHA 02/07/2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
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