A madrugada nos brinda com uma chuva fina
Os telhados cantam acompanhados do vento frio
Não há hora para levantar, a cama realmente é um ninho
A chuva vai aumentando na mesma intensidade que anda a madrugada
Num jogo de sedução o vento envolve a chuva e a madrugada fica exposta
Para que corpos fiquem mais juntos e sintam o calor humano
Acordar meio sonolento entre o calor, o frio, o momento...
Molhado, todos os lados voltam para descansar...
A manhã brilha nos primeiros raios de sol
O dia começa e o mundo não para
As madrugadas sempre virão, em tabletes ou embrulhadas no lençol
Mas poucas convidarão para dançar...
MAURO ROCHA 10/11/2008
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