Calo
Diante do que vejo...
Na janela aberta minhas mãos estão jogadas
Vejo a rua vestida de outono e você parada
Enquanto tua alma segue os movimentos do vento...
Falo
De mim e do meu desejo
De todos os infernos astrais e do beijo
De teu vestido de outono e da rua parada
Enquanto o vento brinca com folhas desalmadas...
Calo...diante de ti
Loucura que alimenta minha alma...
Falo.
MAURO ROCHA 09/04/2008
4 comentários:
esta poesia é quase sublime[ pausa para alimentar minha alma]. adoro visita-lo, aqui saboreio o que tem de melhor para nosso espírito. Aproveito para dizer que ontem fiz uma postagem nova, se tiveres tempo apareça por lá.marthacorreaonline.blogspot.com
Olá querido,
Primeiro agradeço-te a visita e tuas palavras.
Gostei imenso das tuas letras sentidas e da imagem do "Iluminado" que utizas no teu perfil.
Beijinhossssssssssssss
Marta, obrigado pela visita e vou passar lá.
Claudia, também gostei do seu blog, e dos poemas expostos,obrigado pela visita.
este me fez pensar o momento em que vivo...
escrevo...
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