Quando o sol nasceu, naquela manhã,
Era setembro de um outono chuvoso
Foi quando eu a vi pela primeira vez
Entre um sorriso e um olhar
E de repente seu nome ecoava pelo vento
E minhas mãos possuíam seu corpo
E sua alma invadia meu ser
Na simplicidade de um carinho
Que se fez segredo pelos lábios
Úmidos de tua boca...
E de repente seu nome ecoava pelo vento...
MAURO ROCHA 30/09/2001
3 comentários:
Portas não impedem um vampiro de entrar e sair...
[sorriso]
Sinto-me inquieto demais para repolsar... no entanto creio que vagando possa acalmar meu espirito... voltar as naturezas do meu clã...
Nossa! Aqui é rápido.
Lendo e me deliciando.
obrigada pela visita. aquele blog que você visitou não considero meu verdadeiro blog. rsrsr
http://pensamentosefotos.blogspot.com
Esse é o original, mas fique a vontade no que se sentir melhor, claro se quiser voltar. Mesmo não voltando, eu voltarei.
abraços
"E sua alma invadia meu ser", eu li: e sua alma inventava meu ser... Gosto muito da forma como vc tece o poema.
;)
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