Sempre que vejo
A lua, as estrelas, o dia...
Entre tantas coisas, o espelho...
Entre tantas coisas, o que mais seria...
As pedras no abismo?
Não!
Apenas fantasias?
Não!
O livro aberto?
Talvez!
Seriam poesias?
Talvez!
Entre tantas coisas...
Vejo...
Você...
Passar na linha do horizonte
Entre o desejo e o querer...
...A ponte...
Que atravessa
A temporada de tempestades...
MAURO ROCHA 29/09/2008
11 comentários:
entre tudo e nada, o que há?
besos...
meio-termo constante.
Tempestade é tão triste. Prefiro estar em casa a esperar o nascer do sol.
Poeta, gosto da imagem do livro aberto ... da linha do horizonte e da ponte. Palavras poderosas que nos levam pela tempestade.
Sempre no meio...
Abraços
Lendo essa e as outras que não tinha lido.
Apreciando os estilos.
Esta tempestade me fez tremer
Olá meu estimado poeta Mauro Rocha.
Passei para lhe dar um oi, repleto de carinho e muita luz.
Recheado de muita fé e forte como a energia.
Seus poemas como sempre muito belos.
Sua amiga de blog.
Regina Coeli.
Muito inspirado, poema belíssimo, poeta. Vou roubar-lhe um poema e pôr no meu novo post, razão pela qual aqui estou. Convido-o a visitar o meu novo post e a deixar a sua opinião. Apareça logo. Vou pegar um poema seu e pôr lá.
Um abraço,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
feito de luzes de tempestade este teu poema
beijos
sempre há alguém feito um temporal de sentimentos em nossas vidas...
bjs, mauro!
Bonito...
"... A PONTE É UMA PASSAGEM PARA A OUTRA MARGEM..." DIZ A CANÇÃO
BEIJINHOS DAS NUVENS
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