Parado no tempo...
Bibliotecas
Livros abertos
Palavras certas
Sir Lancelot
Ser Romeu
Ser Dom Quixote
Quem sou eu?
E a poesia abre as portas do dia
Brinco com minha sopa de letrinhas
Escrevo sem a hora certa
Espero as estações observando as entrelinhas
Entre batalhas e heroísmo
Entre dragões e donzelas em perigo
Às vezes fico com “Crime e Castigo”
Ou vejo “A Rosa do Povo”
E a poesia bate suas asas
Nos “Cem Anos de Solidão”
Viajando no tempo vai minha imaginação
Ícaro, cuidado que o sol derrete suas asas!
Parado no tempo
Esperando o vento
Numa nuvem Altostratus
Para meu passeio matinal...
MAURO ROCHA 23/06/2010
Bibliotecas
Livros abertos
Palavras certas
Sir Lancelot
Ser Romeu
Ser Dom Quixote
Quem sou eu?
E a poesia abre as portas do dia
Brinco com minha sopa de letrinhas
Escrevo sem a hora certa
Espero as estações observando as entrelinhas
Entre batalhas e heroísmo
Entre dragões e donzelas em perigo
Às vezes fico com “Crime e Castigo”
Ou vejo “A Rosa do Povo”
E a poesia bate suas asas
Nos “Cem Anos de Solidão”
Viajando no tempo vai minha imaginação
Ícaro, cuidado que o sol derrete suas asas!
Parado no tempo
Esperando o vento
Numa nuvem Altostratus
Para meu passeio matinal...
MAURO ROCHA 23/06/2010
10 comentários:
Querido amigo Mauro, primeiramente venho agradecer-lhe a visita, seja seja muito bem vindo. Seu blog é muito interessante e muito inteligente. Seu poema Circulando engloba ficcão e realidade, achei muito lindo. Tenha uma linda semana...Beijocas
Isso tudo em um passeio matinal? Quantas outras aventuras deverão esperar por você se resolver ousar e passear a tarde? Bravo, Poeta, lindo trabalho! Um beijo, Deia.
Belo passeio poeta!
As palavras são alicerces do teu querer.
Obrigada pelo teu carinho em meu Blog!
Beijos!!!
Mauro, circulando dessa forma mágica, deve ser muito gostoso...é magia e realidade juntas, adorei.
Beijos meu amigo.
E viva a imaginação, viva o sonhar, para sem ora certa belas poesias poder criar.
Forte abraço!
O dom do poeta é apossar-se dos olhares intangíveis da imaginação, dar-lhes forma e rima. E cá ficamos nós, a sabatinar tais olhares, tentando olhá-los com o mesmo sentir e interpretá-los com igual denodo.
Impossível fazê-lo na mesma intensidade. A alma do poeta, que mora no seu verso, pertence tão somente a ele, mas é trazida aos sentimentos de quem os lê e com eles faz cumplicidade.
Grande abraço, Mauro!
Lindo, Mauro. Uma aventura riquíssima!!
Beijão
Sábias e belas palavras,Mauro,olhar de um poeta.Obrigada pelo carinho
É sempre bom vir aqui.
Grande abraço,boas energias,
Mari
O circular de um poeta.
Sensível e cheio de imaginação.
Beijos
Viva a poesia e seus poetas.
Belos versos!
Saudades Mauro.
Estive fora,no RJ
e la não consegui parar.
De volta:eis me aqui,
sou leitora.
Vai me visitar que tenho
uma texto de fortes emoções,
é o que estão dizendo rsrs.
Bjins entre sonhos e delírios
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