A lua deseja o sol
A praia molhada pensa no mar
E com sorte vejo uma estela cadente...
Não desejo a lua, mas a vejo em seus olhos
Com sorte vejo tua silhueta nua
Nos passos que dou na rua, nas mais loucas horas...
Sempre que te vejo pulo no abismo
De tantos desejos e sentimentos puros
Mas quando percebo já se quebrou o espelho
E os cortes são feitos raios solares
Dia-amantes imperfeitos de muitos olhares
Até chegar a superfície e respirar outros ares...
O sol deseja a lua
O mar vem e vai salgado
Uma estrela cadente... Com sorte eu vejo...
MAURO ROCHA 10/06/2010
A praia molhada pensa no mar
E com sorte vejo uma estela cadente...
Não desejo a lua, mas a vejo em seus olhos
Com sorte vejo tua silhueta nua
Nos passos que dou na rua, nas mais loucas horas...
Sempre que te vejo pulo no abismo
De tantos desejos e sentimentos puros
Mas quando percebo já se quebrou o espelho
E os cortes são feitos raios solares
Dia-amantes imperfeitos de muitos olhares
Até chegar a superfície e respirar outros ares...
O sol deseja a lua
O mar vem e vai salgado
Uma estrela cadente... Com sorte eu vejo...
MAURO ROCHA 10/06/2010
3 comentários:
Vemos estrelas cadentes nos olhos de nosso amor... Lindo poema! Um beijo, Deia
Fala aqui uma frase minha quase boa:
"Neste encontro, quase inconcebível, o que forte queima, beija ao claro exposto! Eis-me sol e eis que ela lua."
Abs amigo.
Na impossibilidade dos dias, procuramos o rosto de quem queremos...
Um beijo especial meu amigo.
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