Se não me falha a memória
Eu contei uma história
Ou só falei das glórias?
Ou foram das tristezas de outroras?
Se não me falha a memória
Tem que morrer para se sentir vivo
Tem que viver para morrer tranqüilo
E não se arrepender de não ter visto mais uma primavera
Hoje minhas lágrimas são cristalinas
O velho não vê no espelho mais o menino
É apenas o tempo que passa pela praça assoviando
É apenas mais um ano dentre tantos anos
Se não me falha a memória
A frase estava no livro
Ou era refrão de uma canção?
Ou era apenas a batida de um coração?
Não me falha a memória
O amor que tenho
Os lírios do campo
A semente plantada
Não me falha a memória
Nosso quadro na parede
Os domingos no parque
Os sonhos no horizonte
Se não me falha a memória...
MAURO ROCHA 21/08/2010
Eu contei uma história
Ou só falei das glórias?
Ou foram das tristezas de outroras?
Se não me falha a memória
Tem que morrer para se sentir vivo
Tem que viver para morrer tranqüilo
E não se arrepender de não ter visto mais uma primavera
Hoje minhas lágrimas são cristalinas
O velho não vê no espelho mais o menino
É apenas o tempo que passa pela praça assoviando
É apenas mais um ano dentre tantos anos
Se não me falha a memória
A frase estava no livro
Ou era refrão de uma canção?
Ou era apenas a batida de um coração?
Não me falha a memória
O amor que tenho
Os lírios do campo
A semente plantada
Não me falha a memória
Nosso quadro na parede
Os domingos no parque
Os sonhos no horizonte
Se não me falha a memória...
MAURO ROCHA 21/08/2010
7 comentários:
Se não me falha a memória
Tem que morrer para se sentir vivo
Tem que viver para morrer tranqüilo
E não se arrepender de não ter visto mais uma primavera
Se não me falha a memória temos que viver feliz!
Beijos
*que vc tenha um bom trabalho, mas não suma. rs
Não me falha a memória os amores que tive na vida...ah..isso, de forma alguma.
Você é brilhante Mauro...sempre escrevendo pelos poemas.
abraços
Hugo
Querido amigo, Lindo poema..Beijocas
A memória não falha no amor instaurado. Não reside dúvidas na beleza enxergada no lírio nem na mágica do despertamento pela semente lançada.
Os seus poemas, Mauro, permitem outros voos, outras reflexões, para além da fala exposta. É preciso ler, reler e mais uma vez ler redesenhando cenários... O ato de aprender transita na pluralidade dos cenários permitidos!
Um grande e fraterno abraço!
Bom diaaaaaaaa!
Se não me falha a memória, já disse outrora que vc escreve e descreve lindamente...
Este mês meu blog faz niver e venho oferecer, de coração, um selinho de comemoração, pois vc faz parte desta festa! Beijos.
...graças à Deus que as memórias
não falham,
e a dos poetas então,
estas encantam qqr mortal.
fico feliz e muito feliz quando
o encontro passeando em meu canto.
smackssssssssssss, poeta!
E a memória às vezes falha, e esconde de nós o melhor.
beijo
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