Que coisa engraçada
Ver a tempestade sem dizer nada
E teu nome escrito na parede numa forma tribal
Tatuado em meu pensamento numa forma sensorial
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
Gatos pretos cruzam meu caminho
Sinal que o azar não quer caminhar sozinho
Rabisco folhas em traços impressionistas
Colho trevos de quatro folhas
Sinal que a sorte não é um jardim vazio...
Que coisa engraçada
Ver a metade do teu rosto encaixada a minha
Pura química, chuva cósmica
Teu rosto corado denuncia tua timidez
Os anjos dão gargalhadas
O amor é algo tenaz
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
MAURO ROCHA 17/09/2007
9 comentários:
Poeta.. ^^
Tuas palavras são tão doces!! Elas me lembram meu amor, dizem o que eu não consegui traduzir em linhas!
Adorei o texto!! Li e reli.. e ficar mais..
=)
Dry Neres
Ameiiiiiiiiii! Simples assim!
Beijinhosssssss
grrtdzMauro
Adorei!
Não, não condeno meus olhos
Por estarem fechados e ver sua imagem exposta
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
Beijos
PS Estou providenciando seu desafio...aguarde
Gostei demais deste texto...
Está como sempre de parabens poeta
Um abraço Mauro
Nem condeno meus lábios
Por sussurrarem teu nome por entre as portas...
Suave e doce,gostei rrsrs
:)
Acabei de postar o desafio rsrs
Abs
Gostei do não condenar nem os olhos, nem os lábios...
O amor é assim, faz cada parte do corpo falar.
Isto é o que chamo de "bele poesia", dá a leve impressão de ser feita para quem está lendo no momento.Adoreiiiiiiiiii.
Oi querido,
Obrigada por me incluir no seu desafio... ontem tive um dia de cão (mentira, porque cão não limpa caixa de gordura nem pia de cozinha entupida - rs) mas vou responder.
Me aguarde que vou fazê-lo no blog!
beijocas
Quase sinestésico... Quase etéreo...
;)
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