No limite...
A inspiração inerte
O caixão velado
Nos garranchos
Ou nas linhas do teclado
Quem sabe a lembrança
De quem um dia quis ser poeta...
No limite...
As mãos calejadas
Os olhos oceânicos
O pé na estrada
Quem sabe a lembrança
De quem um dia vestiu-se de palavras...
No limite...
MAURO ROCHA 29/05/2009
21 comentários:
visto-me sempre!
e adoro despir-me das palavras... quando precisam ser ditas e quando o silêncio é a melhor escolha!
bjão da fê =D
Ótima forma de caminhar, através da poesia, deixando pelo mundo as palavras que são capazes de mudar quem as lê.
Parabens pelo blog!
No limite da vida tanta coisa valoriza-se... um terreno vasto do aqui pensar.
Leio-te e me inspiro.
Abçs meu caro,
Novo dogMa:
sanCiono...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Interessante como a palavra: palavra, está no limiar, na linha de frente das palavras que traduzem o que nem sempre as palavras conseguem traduzir...
Boa semana, Poeta.
;)
No limite....
A forma, a maneira, o detalhe da escrita é impregnado de musicalidade.Já lhe falei isso não?
beijosssssssssssssss
Uma boa semana.
Poeta, vestir-se de palavras, vestir-se de poesia. Tão intensas essas palavras ... ficaram vibrando dentro de mim ... no limite!
Mauro,
No limite das mãos calejadas...
No limite do limite
'Os olhos oceânicos'... Nunca me foi tão real este verso teu. Nunca me fora tão arrebatador!
Eu amo te ler!
Beijo.
Belíssima poesia.
Eu me limito ao sublime.
Abraços,
Cris
Mauro,
Escrevi sobre o limite.
E vim te desejar uma boa semana, beijos
Oi poeta, vim avisar que tenho novidades por lá.
beijossssssssssssssss
Vindo de um poeta, imagine, adoreiiiiiiiiiiiii.
obrigada, desejo o mesmo para você.
beijos poeta das cores e dos amores.
Boa poesia, serei uma seguidora deste evento poético, com admiração,
Efigênia Coutinho
FELIZ DIA DOS NAMORADOS
Amor é Amor
Efigênia Coutinho
Dois corações sinceros, emoção e beleza
Não há nada que impeça. Amor é Amor
Onde não encontra barreiras nem dor
não modifica ou teme a qualquer incerteza.
Amor, é símbolo imutável, dominante,
Que vivencia a procela com bravura;
É corpo celeste no espaço fascinante
Cujo sentir se aprimora, lá nas alturas.
O Amor não oscila ao tempo, é plenitude
Na acessa fantasia vira virtude
O Amor transcende extremos de beatitude.
Afirmando para eternidade fidelidade...
Com paixão, seu coração, forte brasão...
Há ardor mais forte que Amor e cumplicidade!?
Balneário Camboriú
2009
As belas vestes do Poeta!
Bom final de semana.
Abraço
hoje passei para dizer-te do meu livro...In-finitos sentires que vão ser desenhados em papel. O lançamento é no próximo dia 27 de Junho, às 16 horas na Biblioteca de Valongo (Porto)...
beijo
E quem sabe de nossas lembranças, afinal, se não a própria Poesia? No limite, no limite, sempre no limite de nossas folhas de papel... Gostei da imagem de abertura (pura poesia cabeça de balão!), da imagem do sinistro Heath Ledger e, mais que tudo, de todos os poemas ora expostos! Parabéns! E até!
Passando para desejar uma feliz semana meu querido poeta.
beijossssssss
O que houve caro poeta, que não nos presenteia com palavras belas a tanto tempo?
Um abraço
Olá, tenho sentindo a falta dos seus poemas, das atualizações, e das visitas.
E que saudade dos meus dias em Brasília.
abraços
Não existe limite para o poeta...
Não existe limite para o poeta...
Alzira
Postar um comentário