Pasma poesia
Que viaja no dia-a-dia
Entre a política e a fofoca da vizinha
Dentro da noite e na lua fria
Atravessa os olhos e chega a alma, quem diria!
Morre de amor
Morre de alegria
Chora pelos cantos
Corre nos campos
Faz chover
Abstrata
Adversa
Cheia de conversa
Concreta, Surfista, Surrealista
Surpresa
Que beija, que deseja
Que a mão do poeta escreva
Pasma
Larga
Vazia
Cheia
De alma, de calma, de palavras
Que revelem segredos
E transforme o mundo inteiro
Enquanto eu te amo...
MAURO ROCHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário