terça-feira, 25 de maio de 2010

DO SOL, A LUA

Mira-me a deriva
Viva língua viva
E a flor no campo
E no canto, canto, conto

Tira-me a vida
Pobre, rica, vida
E a flor noturna
E o ato, teatro, fecha a cortina

Mira-me teus olhos
O brilho do sol na lua serena
E a flor no jardim
E na varanda o cheiro de jasmim

Mira-me de novo
Meus lábios em teus lábios
E a flor no quadro da janela
E no canto, canto, conto meus segredos a ela...


MAURO ROCHA 27/04/2010

9 comentários:

Deia disse...

Pois que cantemos, contemos, miremos aos nossos amados! Um abraço, Deia

Pat. disse...

E que mire o Amor da amada, e no canto ou conto a encontre entre paixões, desejos e trovoadas.

Um poema lindo e de arrancar suspiros.

beijos meu amigo querido.

Majoli disse...

Que delícia, quero mirar e ser mirada dessa forma, no canto, no conto, em canto...me encanto.

Lindo meu poeta querido.

Beijos meu amigo.

Noslen ed azuos disse...

este é como correr no campo até a plantação de milho já grande labirinto onde com ela me perder...

seus poemas fluem pelo meu cêrebro confundindo meu coração.

abraços
ns

Anônimo disse...

ME ENSINA A PO ESTE SELO? KKKKKKKKKKK
O MEU FOI INDICADO E NAO FAÇO IDEIA DE COMO..RS
BEIJOS POETA

Eu disse...

O Sol... a Lua... e nós!
Somos seres perdidamente apaixonados pela vida!
Canto...conto... e deixo para ti o meu abraço!

Um beijo carinhoso

Catiaho Reflexod'Alma disse...

Ei!
Saudades de ler teus versos...
Bom demais !
Bjins entre sonhos e delírios

[ rod ] ® disse...

Neste encontro quase inconcebível o que forte queima beija ao claro exposto! Eis-me sol e eis que ela lua.

Abs meu caro e perfeito seus escritos.

Sônia disse...

O seu blog também é interessante.
Gostei dos poemas. Bem diferente.


Um abraço Mauro, e bom fim de semana!