sexta-feira, 4 de julho de 2008

CIDADES PLANEJADAS

O cenário que vejo
É tão comum na urbanística
Cena bucólica
Do café amargo
Desenhado nas paradas de ônibus
Aonde a multidão aquece a alma
Antes de enfrentar o dia lacaio
Das migalhas recebidas...



MAURO ROCHA 04/07/2008

6 comentários:

Paula Barros disse...

Me perdi, não sei comentar.
Vim de baixo, lendo do desejo.
Quando comecei a ler "O cenário que vejo. É tão comum na urbanística"
Esse comum me lembrou um casamento de muito tempo. Devaneios...
E seu poema que merece ser lido com atenção e todo respeito, a doidinha aqui, não vai mais conseguir. Depois vou tentar.
Desculpe! abraços e boa noite.

RENATA CORDEIRO disse...

O seu poema é muito bom, tem pega. A gente fica matutando, matutando. Amigo, agradeço-lhe de coração a sua ida constante ao meu blog para dar-me força. Enquanto fico de resguardo, fiz um novo post, As pontes de Madison. Apareça:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Um beijo,
Renata Cordeiro

Maristeanne disse...

Poeta Mauro,

O instrumental do cotidiano revelado na dor,na ânsia desse mundo esmagador.
E ainda assim, conseguimos sorrir...Apesar do asfalto quente.


Bom fim-de-semana!


(a)braços,flores,girassóis :)

Canto da Boca disse...

Ainda bem que podemos desconstruir o cenário e fazê-lo poético e amoroso, né?
;)

Cristiana Fonseca disse...

Belissima,nossa como é bom estar neste espaço, enche me a alma de alegria e minha imaginação.
Beijos,
Cris

Deusa Odoyá disse...

Oi meu estimado amigo Mauro.
Vim agradecer sua visita ao meu cantinho,espero que tenhas gostado.
o seu poema é muito bom, o efeito da realidade de nosos dias.
beijos e fique na paz.
voltarei sempre.

Regina Coeli.