sexta-feira, 16 de julho de 2010

NOS TEMPOS DE CRIANÇA

Blogagem coletiva "Tempos de criança" do blog é o menino-homem?
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Não há coisa mais gostosa que a infância
Nesse eterno momento ser criança
Jogar bola, soltar pipa, pique – esconde
Não se lembrar do tempo, brincar num mundo distante

Nos tempos de criança
Só há danças
Imaginação e esperança
Sabemos de tudo e não queremos nada

Não sabemos de nada e queremos tudo
E é tudo contagiante
Hoje sou o Homem-Aranha
Amanha o Super-Homem

Nos tempos de crianças
Há castelos e dragões
Desenhos na tv e xixis na cama
Desenhos no chão, tintas e lambança

Nos tempos de criança
Há crianças
E quando crescemos esquecemos
Que há uma criança adormecida

E é tão bom quando ela desperta
Nosso sorriso é diferente
Nosso olhar é brilhante
E descobrimos que sempre somos...

Crianças...

MAURO ROCHA 16/07/2010

16 comentários:

Chris B. disse...

E como é bom nunca deixar de ser criança...
Que poema especial querido Mauro!
Ao ler-te passou um filme em flash na minha memória...

Um beijo especial com muito carinho.
Obrigada por tua presença em meus blogs e deixo o desejo de um fim de semana lindo!

Pat.

Bianca Azenha disse...

tempo bom, infância boa, era vontade de crescer agora é vontade de crianSER...

VELOSO disse...

Tema gostoso para blogagem infancia ...ai saudade...

Abraão Vitoriano disse...

"Só há danças
Imaginação e esperança"

Poeta é você,
pinta com cores de alegria e reflete em nosso corações a magia de ser criança... o quanto isso nos torna mais humanos, mais deslumbrados com o mundo, em tudo mais felizes...

obrigado pelo carinho e atenção,
fica com Deus!

não deixe de visitar os outros blogs...

do homem-menino

Gilmar disse...

Você não apenas sabe a arte de tecer palavras, mas sobretudo, sabe a arte de dialogar com sentimentos.

"Sabemos de tudo e não queremos nada,
Não sabemos de nada e queremos tudo"... Esse recorte me devolve aos tempos que não voltam, com uma saudade danada. Quantas e quantas brincadeiras ignorando as dificuldades materiais; quantos e quantos sorrisos distantes das dores; quantos amigos, quantas invenções... Muito bom o resgate permitido, meu caro Mauro!

Fraterno abraço!

Ester disse...

Todos que participamos desta blogagem concordamos neste ponto de termos a infância como uma refêrencia, uma coisa gostosa de ser lembrada e uma herança para ser bem guardada,

obrigada pela visita,

abraços,

Liza Leal disse...

Oi Mauro!

Verdade. Temos q cuidar bem da criança adormecida em nós.

=)
Gostei daqui!

bj

Deia disse...

Mauro, tão importante não esquecermos dessa criança que um dia fomos! Precisamos dar-lhe voz, sempre que possível. Momentos fantásticos ausentam-se de nós simplesmente por não olharmos com esses olhos inocentes e infantis! Um beijo, Deia.

Milkshakedepalavrasdalu disse...

Eu nao deixo o meu lado criança ir embora jamais, ou eu estarei morta em vida. rsss
Bjs! Amigo.
Lu

Maria Ribeiro disse...

CARO MAURO: é tão triste que a infância não volte mais... Vamo-la vivendo ao olhar nossos filhos e nossos netos...
BEIJO DE PAZ LUSIBERO

IsaBele disse...

Belo poema! Devemos mesmo deixar nossa que nossa criança desperte, devolvendo-nos o brilho daquele olhar diferente.

Gostei muito do seu espaço, querido.

Seguindo, ok?

Abraço!

Chris... ჱ-;-- disse...

Lindo teu "Tempo de Criança"...
Poema bonito e cheio de alegria...
Parabéns! Bela participação...

Obrigada pela visita e pelas palavras de carinho no meu blog.

Um belo final de semana .

Bjos mil...

Paula Barros disse...

Bela lembranças nos tempos de criança...que seu poema resgata.

abraço

CARLA FABIANE... disse...

OLÁ Mauro!
que lindo, seu recanto!
vamos manter, essas crianças lindas, dentro de nós.
assim seremos mais humanos, amaremos só por amar.
bjs...

Vivian disse...

...Bom dia, criança que poetisa
a vida, e brinca com as palavras,
como gente grande!

smacksssssssssssssss

Neuman Guimarães disse...

Fala Carlitos!
Agora que temos criança em casa a gente começa e lembrar algumas coisas do passado, de tempos tão bons! Lembrei-me também que tenho uma crônica que escrevi há algum tempo a qual dei o nome de "Nos tempos de criança". Acho que vou procurá-la aqui no computador, revisá-la e depois colocar no blog. Depois dê uma passadinha por lá. Abração - Neuman